Glória Ferreira
2013_ texto de apresentação da exposição lembranças
Memento é a gravura que abre a exposição... Com o “lembrete” Remember you shall die, escrito como código de barras, ela se refere à Holbein, tendo o mesmo tamanho do crânio da célebre pintura Embaixadores. Se este quadro evoca a finitude humana com sua figura anamórfica, a gravura, com seu texto também deformado, tal qual uma vanitas contemporânea, é bastante explícita, assim como o código de barra não deixa de remeter ao consumismo da arte. (leia mais)
Paulo Sergio Duarte
2013_ a propósito da exposição lembranças
... a obra de Vera Bernardes escapa ao regime da fruição de multidões. Ela solicita uma certa solidão e um contato direto. A impressão que tenho cada vez que olho a exposição é de que alguma coisa está nascendo. (leia mais)
Roberto Lanari
2013_ a propósito da série Sombras, apresentada na exposição lembranças
Recebo em meu olhar já meio cansado de amigo velho, com grande prazer, essa simbiose que você promove entre as Dimensões, esse trânsito entre o que está lá e o que lá não está, ou ao menos não mais está - todas essas presenças e ausências que em seu trabalho ocupam o mesmo lugar no plano tramado e às vezes esgarçado da tela. (leia mais)
Isabel Sanson Portella
2016_ a propósito da obra da série Xis apresentada na exposição Aquilo que nos une
Vera trabalha com metáforas do desconhecido, buscando esmiuçar mistérios, reconstruir uma nova ordem para entender melhor o que acontece no entorno. (leia mais)
Cesar Kiraly
2016_ no texto de apresentação da coletiva Novíssimos
Ao lado da cerebral e adequada disposição de elementos: um amplo espaço de respiração, com um filete em vermelho que se descostura, ganhando o vazio para fora da tela. (leia mais)
Marcelo Reis Mello
2017_ texto para a exposição Escritas Insignificantes